O título mundial de Yago Dora conquistado em Fiji é um marco para o surfe brasileiro. Afinal, o paranaense venceu o norte-americano Griffin Colapinto por 15,66 a 12,33 em Cloudbreak e levantou seu primeiro troféu da World Surf League (WSL). Assim, confirmou a liderança que manteve ao longo de toda a temporada 2025 e consolidou o domínio do Brasil no circuito mundial.
Final eletrizante em Cloudbreak
Na decisão, Yago entrou focado desde as primeiras ondas. Portanto, combinou manobras críticas e leitura precisa das séries, alcançando notas sólidas que lhe garantiram vantagem. Colapinto tentou reagir, contudo, não conseguiu superar o somatório do brasileiro. Em síntese, o título mundial de Yago Dora coroou a consistência de um atleta considerado um dos mais completos da atualidade. No vídeo a seguir, confira a final:
Título mundial de Yago Dora e a força da Brazilian Storm
Yago Dora amplia a hegemonia verde-amarela: são oito conquistas brasileiras desde 2014, mostrando a força da chamada Brazilian Storm. Ademais, essa sequência comprova a evolução técnica e psicológica dos surfistas do país. Igualmente, fortalece o impacto cultural e esportivo do surfe, hoje acompanhado por milhões de fãs no Brasil e no mundo.
O impacto da temporada 2025
Yago chegou a Fiji como top seed do ranking, resultado de vitórias consistentes ao longo do Tour. Logo, o título de Yago Dora não surpreende: é a consequência de anos de trabalho e dedicação. Enquanto isso, no feminino mundial, a australiana Molly Picklum derrotou Caroline Marks e conquistou seu primeiro título, tornando o dia histórico também para as mulheres.
Em síntese, o título de Yago Dora reforça a posição do Brasil como protagonista do surfe mundial. Além disso, projeta ainda mais visibilidade para a WSL, movimenta o turismo esportivo e inspira jovens atletas em busca de seu espaço no circuito.