Categoria Motivação

Inclusão marca maratona do Rio com Tatiane Cibele

Inclusão na maratona do Rio ganha destaque com a participação da atleta cadeirante Tatiane Cibele, que irá enfrentar três provas consecutivas em 2025. Com treinos intensos e determinação, ela simboliza superação, visibilidade e representatividade no esporte, inspirando mais acessibilidade nas corridas de rua

A inclusão na Maratona do Rio tem sido motivo de celebração para a atleta Tatiane Cibele, que se prepara para um feito inspirador: participar de três provas consecutivas utilizando uma cadeira de rodas adaptada para corrida. Tatiane, que já é referência no paradesporto, demonstra não apenas resistência física, mas também determinação e paixão pelo atletismo.

Sua presença no evento representa um avanço importante na luta por mais acessibilidade e visibilidade para atletas com deficiência. Além do desafio esportivo, ela espera incentivar outras pessoas a superarem limites e acreditarem em seu potencial. A participação da atleta reforça o compromisso da Maratona do Rio com a diversidade e a inclusão, tornando a competição ainda mais significativa para todos os públicos.

Inclusão na maratona do Rio inspira com superação

A inclusão na maratona do Rio será representada este ano por Tatiane Cibele Felippe, de 42 anos. Cadeirante há duas décadas, ela vai competir nos percursos de 5 km, 10 km e 21 km, em dias consecutivos. Dessa forma, sua participação simboliza não apenas resistência física, mas também um avanço na luta por acessibilidade nas grandes competições de rua.

Tatiane encontrou no esporte uma forma de transformar sua vida. Após um acidente que resultou em uma lesão medular, ela passou a integrar projetos de corrida com apoio de voluntários. Com o tempo, e graças ao incentivo da equipe, ela ganhou autonomia e, em 2019, começou a disputar provas com uma cadeira adaptada.

Além disso, sua trajetória é marcada por treinos intensos conciliados com a rotina de trabalho e longos deslocamentos diários. Mesmo diante dos desafios logísticos, ela segue determinada a representar, na prática, o que significa inclusão no esporte e mostrar a inclusão na maratona do Rio . Portanto, sua história inspira outras pessoas a acreditarem que é possível romper barreiras com apoio, estrutura e força de vontade.

Atitudes que fortalecem a inclusão

Para que haja inclusão na Maratona do Rio, o evento tem investido em ações concretas que incentivam a participação de atletas com deficiência. Entre essas medidas estão a isenção de taxas de inscrição, a criação de categorias específicas e a entrega de premiação exclusiva para pessoas com deficiência. Por isso, o evento se destaca como um exemplo de acessibilidade e respeito à diversidade.

Tatiane, por sua vez, treina com disciplina, mesmo enfrentando uma jornada cansativa de quatro horas em transporte público todos os dias. Apesar do cansaço, ela realiza treinos à noite, faz musculação para fortalecer os braços e se prepara com dedicação. Ou seja, mesmo sem patrocínio e com recursos limitados, ela mostra que a inclusão é possível quando há espaço e incentivo.

Sua participação em três provas consecutivas é mais do que uma conquista pessoal: representa um marco coletivo por visibilidade e igualdade. “É sobre mostrar que a gente pode. Que não estamos aqui só para assistir”, afirma Tatiane. Assim, sua presença reforça a importância de políticas que ampliem a inclusão na maratona do Rio e em outras corridas pelo país.

Inclusão na maratona do Rio é exemplo para o Brasil

Embora não vá competir na prova de 42 km este ano — por não ter acesso a uma cadeira especial exigida pela organização internacional e a um guia acompanhante — Tatiane não desanima. Pelo contrário, ela segue determinada a alcançar esse objetivo em breve. Enquanto isso, seu foco está em mostrar que todos têm o direito de ocupar os espaços esportivos com dignidade.

Portanto, a inclusão na maratona do Rio vai muito além da linha de chegada. Ela representa um movimento coletivo por respeito, reconhecimento e oportunidades reais. Além de inspirar outras pessoas com deficiência, a história de Tatiane pressiona por mudanças estruturais e culturais no esporte.

Com mais eventos comprometidos com a diversidade, será possível transformar a corrida de rua em um espaço verdadeiramente inclusivo. Afinal, histórias como a de Tatiane provam que, com apoio, representatividade e acesso, o esporte é para todos.

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