Categoria Cotidiano

Forma correta de pendurar papel higiênico é revelada

O inventor do papel higiênico perfurado, Seth Wheeler, registrou em 1891 a patente que mostra claramente a forma correta de pendurá-lo: com a folha voltada para frente, desenrolando por cima. A descoberta encerra um debate doméstico histórico e é reforçada por argumentos científicos que apontam essa posição como mais higiênica, por reduzir o contato com superfícies contaminadas. A boa notícia é que, mais de um século depois, a resposta oficial para esse dilema está disponível — e tem base funcional, histórica e sanitária

A forma correta de pendurar o papel higiênico sempre gerou debate. Por cima ou por baixo? A boa notícia é que essa dúvida já tem resposta oficial — e ela existe há mais de um século. Em 1891, o inventor do papel higiênico perfurado, Seth Wheeler, registrou uma patente que mostra claramente o papel sendo desenrolado por cima do rolo.

Desde então, o desenho técnico permanece como evidência histórica de que a intenção original era facilitar o uso, evitar desperdício e reduzir o contato com superfícies. A imagem do documento, resgatada em 2015, é clara e coloca um ponto final em uma das discussões mais comuns nos lares.

Documento antigo revela a intenção original da forma correta de pendurar papel higiênico

O criador do papel perfurado, Seth Wheeler, patenteou o rolo moderno em 1891. O diagrama oficial mostra a folha saindo pela frente. Isso garante mais praticidade e higiene. O objetivo era funcional: facilitar o rasgo das folhas e evitar que o papel desenrolasse sozinho. Assim, o design deixava claro que o papel deveria ser colocado com a folha por cima.

Esse registro acaba servindo como referência até hoje, confirmando que a forma “certa” não é apenas uma questão de gosto. É, na verdade, parte da ideia original da invenção.

A ciência também apoia o lado “por cima”

Além da evidência histórica, estudos científicos reforçam a orientação. Pendurar o papel com a folha voltada para frente reduz o risco de contato com a parede, minimizando a transmissão de germes como E. coli e estafilococos.

Segundo o professor Christian Moro, da Universidade Bond, essa posição evita que as mãos toquem em superfícies potencialmente contaminadas ao buscar a ponta do rolo. Ou seja: é mais higiênico e mais seguro, principalmente em banheiros compartilhados.

Papel higiênico ainda é o mais usado, mas há alternativas

Mesmo com o avanço de bidês e tecnologias sanitárias, o papel higiênico ainda é o método mais usado no mundo. Embora existam críticas ao seu uso exclusivo, ele segue sendo o preferido por motivos culturais e de praticidade.

Com a revelação da patente de Wheeler, uma das discussões mais antigas dos banheiros parece, enfim, resolvida. Uma boa notícia para quem sempre defendeu a folha por cima — agora com respaldo histórico e científico.

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