O ecoturismo preserva o planeta ao unir lazer consciente, proteção ambiental e impacto social positivo. Com práticas de baixo impacto e foco comunitário, ele propõe um novo jeito de viajar.
Em 2023, segundo o Conselho Mundial de Viagens e Turismo (WTTC), o turismo tradicional gerou 8% das emissões globais. Já o turismo sustentável, em crescimento, transforma destinos em ativos de preservação e inclusão.
Como o ecoturismo preserva o planeta e protege biomas
O ecoturismo preserva o planeta ao criar valor econômico a partir da natureza protegida. Biomas como Amazônia e Pantanal vêm adotando práticas sustentáveis para conter o avanço do desmatamento e da exploração ilegal.
Ao promover visitas com consciência ecológica, essa forma de turismo incentiva a conservação de ecossistemas e gera renda a partir da manutenção da biodiversidade.
Turismo de natureza fortalece comunidades e gera oportunidades
Além de preservar, o ecoturismo valoriza territórios e pessoas. Ao contratar guias locais, comprar de pequenos produtores e hospedar-se em acomodações familiares, o turista injeta renda diretamente nas comunidades.
“Esse modelo ajuda a manter as pessoas no território, com dignidade e protagonismo”, afirma Lucas Ribeiro, da PlanetaEXO. O turismo de natureza impulsiona a permanência sustentável das populações.
Ecoturismo preserva o planeta e estimula educação ambiental
Outro impacto direto é o aprendizado que o ecoturismo proporciona. Ao se conectar com os desafios ambientais locais, o viajante desenvolve empatia e retorna com consciência ampliada.
O ecoturismo preserva o planeta também ao incentivar o consumo local e a economia circular: alimentos típicos, transporte e artesanato de origem são priorizados e fortalecem cadeias curtas.
Reconexão com a natureza mostra por que o ecoturismo preserva
Mais do que tendência, o ecoturismo preserva o planeta ao convidar o viajante a mudar sua relação com o tempo, com o consumo e com a Terra. Ele propõe um novo olhar sobre o próprio deslocamento.
“Essa reconexão deixou de ser escolha individual. É uma urgência coletiva”, diz Lucas Ribeiro. Viajar com propósito se torna, então, um gesto de responsabilidade ambiental.