James Patterson: presente de US$ 300 mil para funcionários de livrarias

James Patterson doa US$ 300 mil para livreiros nos EUA, apoiando a cultura e as livrarias independentes. Ação reafirma seu compromisso social.
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James Patterson doa US$ 300 mil para funcionários de livrarias independentes dos EUA. Um gesto de generosidade para apoiar quem promove a cultura. (Imagem: Divulgação)
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James Patterson doa US$ 300 mil para funcionários de livrarias independentes dos EUA. Um gesto de generosidade para apoiar quem promove a cultura. (Imagem: Divulgação)

O escritor James Patterson, conhecido por suas obras best-sellers, surpreendeu mais uma vez com um gesto de generosidade. No final de 2024, ele fez uma doação de US$ 300 mil para que 600 funcionários de livrarias independentes dos Estados Unidos pudessem aproveitar suas férias. A ação beneficiou trabalhadores de várias regiões, como a Thank You Books, no Alabama, e a City Lights Book, em São Francisco.

A doação do escritor Patterson, que corresponde a aproximadamente R$ 3 mil reais para cada funcionário, é um reconhecimento ao trabalho desses profissionais, fundamentais na disseminação do conhecimento e na promoção da leitura pelo mundo.

James Patterson e o apoio às livrarias independentes

James Patterson, autor de grandes sucessos como “Na Teia da Aranha” e “Cross”, é conhecido por seu envolvimento com causas sociais. O escritor, que já vendeu mais de 275 milhões de livros, destaca-se não apenas como um autor prolífico, mas também como defensor fervoroso das livrarias independentes.

O gesto de 2024 não foi isolado. Em 2020, durante a pandemia, Patterson já havia doado US$ 500 mil para apoiar livrarias pequenas que enfrentavam dificuldades econômicas. Em 2014, ele fez outra contribuição, destinando US$ 1 milhão para bibliotecas móveis e feiras de livros, especialmente voltadas para crianças.

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A importância das livrarias para a cultura

Para o escritor James Patterson, a cultura e a literatura são essenciais para a construção de uma sociedade mais empática e informada. Em uma entrevista, ele ainda expressou a sua preocupação com o futuro das livrarias independentes, que, em sua visão, são muito mais que estabelecimentos comerciais.

“Livreiros salvam vidas. Ponto final”, afirmou o escritor.

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