A iniciativa “Conectando Oportunidades, Construindo o Futuro”, promovida pelo Grupo Esfera, foi concebida por João Camargo, presidente do Conselho de Administração do Grupo Esfera Brasil e líder do Conselho Executivo da CNN Brasil. Dentre os líderes corporativos presentes, estava Alexandre Birman, CEO da Arezzo&CO, agraciado este ano como “Pessoa do Ano” pela Câmara de Comércio Brasil-Estados Unidos.
No evento do Grupo Esfera, Jorge Viana, presidente da Apex, abordou com a CNN as novas perspectivas de negócios estrangeiros no Brasil e os fatores que o tornam um destino atrativo para investidores internacionais.
“Percebo uma mudança significativa no Brasil. Agora, com o maior programa social do mundo, esforços para reduzir o desmatamento e emergindo como um hub de oportunidades”, destacou Viana em sua entrevista à CNN.
“Não à toa, nós vamos sediar, por exemplo, a COP, que é a grande conferência do clima do mundo. Tudo isso é imagem do país, que é muito importante para que o país possa colocar seus produtos, suas empresas”, disse o presidente da Apex.
Durante o evento, os empresários discutiram estratégias para reduzir os efeitos da tragédia que assola o Rio Grande do Sul. As enchentes já ceifaram mais de 140 vidas e causaram prejuízos econômicos consideráveis.
Um dos palestrantes convidados para abordar o tema foi Thaddeus Pawlowski, professor de arquitetura, planejamento e preservação na Universidade de Columbia.
“Nós começamos a usar o termo resiliência para falar sobre como nós podíamos reconstruir com mais força e ficar prontos para tempestades futuras. Aprendemos muitas lições.” Pawlowski lamentou as chuvas no Rio Grande do Sul e sugeriu que a reconstrução siga o caminho de Nova York.
Também nos Estados Unidos, o presidente Joe Biden expressou pesar pela tragédia ocorrida no estado brasileiro durante o fim de semana.
O líder norte-americano, Joe Biden afirmou em nota que ele e a esposa, Jill Biden, estão “profundamente tristes” com os desdobramentos e afirmou que seu governo está em contato com o do Brasil para enviar ajuda.
Disse ainda que os EUA atuam “para fornecer assistência necessária ao povo, em coordenação com as autoridades brasileiras”.