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Mercado de alimentos veganos em alta: US$ 61 bilhões até 2028

Crescimento do mercado de alimentos veganos atingirá US$ 61,35 bilhões até 2028, refletindo mudanças nos padrões de consumo.

O mercado de alimentos veganos, segundo um estudo da Fortune Business Insights, está a caminho de atingir um valor impressionante de US$ 61,35 bilhões até 2028. Este crescimento notável, com uma taxa de crescimento anual composta (CAGR) de 12,95% de 2021 a 2028, destaca uma mudança significativa nas preferências dos consumidores. Comparativamente, o mercado estava avaliado em US$ 23,31 bilhões em 2020, evidenciando uma tendência crescente de escolhas alimentares mais sustentáveis e éticas.

Fatores de Influência

A transformação dos hábitos alimentares deve-se a múltiplos fatores, incluindo uma maior consciência sobre saúde, bem-estar, e impactos ambientais das dietas tradicionais. Estudos, como o realizado pelo Grupo Sodexo em parceria com o Harris Interactive, revelam que 89% dos brasileiros têm interesse em práticas alimentares sustentáveis.

Setores em Destaque

Contribuindo para esse crescimento estão diversos setores, com a indústria de sorvetes veganos à frente, oferecendo alternativas deliciosas e baseadas em plantas. Outros setores incluem laticínios alternativos, substitutos de carne, snacks saudáveis e alimentos processados veganos, cada um desempenhando um papel vital na expansão do mercado.

Impacto Social e Econômico

A demanda crescente por produtos veganos não beneficia apenas os consumidores conscientes, mas também abre novas oportunidades de mercado para empresas e investidores. A diversificação e evolução contínua do mercado vegano indicam um futuro promissor, com uma variedade ainda maior de opções alimentares éticas e sustentáveis disponíveis.

Suplementos Durante a Pandemia

Um estudo complementar intitulado “Pesquisa de Mercado ABIAD – Comportamento dos Consumidores de Suplementos Alimentares durante a pandemia de Covid-19”, realizado pela Toledo & Associados, revelou um aumento de 48% no consumo de suplementos durante a quarentena. Dos entrevistados, 42% buscaram fortalecer a alimentação e 91% miraram a imunidade; surpreendentemente, 70% declararam a intenção de continuar consumindo tais produtos após a pandemia. Este estudo, baseado em 275 entrevistas realizadas em maio, enfatiza a permanência dos novos hábitos alimentares adquiridos durante o período crítico.

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