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Dengue ou gripe? Aprenda a diferenciar os sintomas

dengue ou gripe

Quando você começa a sentir dor de cabeça, mal-estar, febre e fraqueza, pode ficar em dúvida: É dengue ou gripe? Estes sintomas são comuns a várias doenças, tornando crucial entender como diferenciar dengue e gripe. Ambas exigem cuidados específicos e, principalmente, evitar a automedicação. Apenas um profissional da saúde pode fornecer um diagnóstico preciso, após avaliação e, se necessário, realização de exames específicos.

Como são transmitidas?

A dengue, provocada pela picada do Aedes aegypti, se manifesta inicialmente com febre alta súbita, podendo incluir dor de cabeça, dores no corpo e articulações, além de manchas vermelhas na pele. É essencial atentar-se aos sinais de alarme da dengue, como dor abdominal intensa, vômitos persistentes e irritabilidade, que podem indicar a necessidade de cuidados urgentes.

Em contrapartida, a gripe é causada pelo vírus Influenza e se espalha facilmente de pessoa para pessoa, principalmente no inverno. Os sintomas surgem de maneira abrupta e incluem febre, dor de garganta e tosse, com a maioria dos casos resolvendo-se espontaneamente em cerca de uma semana.

Sintomas Específicos

Para diferenciar dengue e gripe, observe os sintomas exclusivos de cada uma:

  • Sintomas de dengue:
    • Febre alta;
    • Dor no corpo e articulações;
    • Dor atrás dos olhos;
    • Manchas vermelhas no corpo.
  • Sinais de gripe:
    • Febre;
    • Coriza;
    • Dor de garganta;
    • Tosse;
    • Dor no corpo;
    • Diarreia e vômito (em alguns casos).

Prevenção e cuidados

A prevenção é fundamental. Para a dengue, elimine água parada e proteja-se contra picadas de mosquito. No caso da gripe, a vacinação anual é a melhor defesa. Se apresentar sintomas, aumente a hidratação e procure orientação médica para diagnóstico de doenças corretamente, evitando agravamentos. Até o momento, no Brasil, o Ministério da Saúde já notificou mais de 200 mil casos prováveis de dengue, segundo o portal Notícias ao Minuto.

Lembrando: o autocuidado é importante, mas a avaliação profissional é indispensável para um tratamento eficaz. A prevenção de automedicação é crucial; medicamentos só devem ser tomados sob orientação médica, garantindo uma recuperação segura e adequada.

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