Descoberta
No último mês, um motorista não identificado, que dirigia por Kentucky, nos Estados Unidos, se deparou com uma cachorrinha abandonada e amarrada em um toco de madeira. Imediatamente, o motorista ligou para um abrigo local, acionando uma equipe de resgate.
Identificando o risco
O animal, uma fêmea de apenas 6 meses, estava abandonado e amarrado com uma corda no pescoço à beira de uma estrada na região. Joaninha, como foi nomeada posteriormente, corria diversos riscos, incluindo a falta de comida e água.
Os socorristas resgataram a cachorrinha e a levaram para o abrigo. Lá, ela recebeu os cuidados necessários. No entanto, socorristas e funcionários do abrigo demonstraram preocupação sobre o bem-estar da filhote no abrigo, onde poderia contrair doenças e se sentir insegura.
Final Feliz
Atualmente, Joaninha, a cachorrinha abandonada no Kentucky, está em uma casa provisória, onde aguarda por uma família que possa adotá-la.
No Brasil o abandono é crime
O abandono de animais é uma prática criminosa no Brasil desde 1998, conforme estipulado pela Lei 9.605/98. Em 2020, a aprovação da Lei Federal 14.064/20 trouxe penas mais severas. Se condenado, o tutor identificado pode cumprir até cinco anos de prisão.
De acordo com o Instituto Pet Brasil (IBP), o país abriga aproximadamente 185 mil animais resgatados ou abandonados. 60% desses 185 mil animais foram vítimas de maus-tratos, enquanto 40% foram abandonados. Esses números destacam a gravidade do problema.
Problemas do abandono
Quando alguém abandona um cão ou gato nas ruas, essa pessoa expõe o animal a uma série de perigos. Dentre eles, está o risco de doenças infecciosas, maus-tratos e acidentes, incluindo atropelamentos.
As estatísticas expõem a fragilidade e o sofrimento enfrentados por esses animais. Além disso, ressaltam a importância de medidas preventivas e de conscientização sobre a responsabilidade com os pets.
Os animais resgatados frequentemente sofrem traumas profundos, exigindo um longo processo de recuperação emocional para reconstruir a confiança no ser humano. Assim, especialistas apontam que essa reabilitação requer cuidado e paciência, sendo fundamental para o bem-estar dos animais resgatados.