Categoria Economia

Economista americano vencedor do Nobel, Paul Krugman, exalta PIX e diz que EUA estão atrasados

Krugman exalta Pix brasileiro e diz que o sistema é mais eficiente e inclusivo que os dos EUA. Nobel aponta avanço técnico, impacto social e modelo para o futuro do dinheiro.

Quando um Prêmio Nobel de Economia declara que o Brasil está à frente dos Estados Unidos em inovação financeira, o mundo escuta. Paul Krugman exalta Pix brasileiro como exemplo de um sistema moderno, acessível e eficiente — que já revoluciona a forma como milhões de pessoas fazem pagamentos no país.

Publicado em (22/07), seu artigo no Substack ganhou repercussão internacional. Isso porque Krugman não apenas comparou o Pix a modelos obsoletos, mas também apontou falhas estruturais nos EUA, sugerindo que o Brasil pode estar ditando os rumos do futuro do dinheiro.

Krugman exalta Pix brasileiro pela velocidade e inclusão

Logo de início, Krugman destacou a agilidade do Pix, que realiza transferências em apenas três segundos. Em contrapartida, nos Estados Unidos, pagamentos com débito demoram até dois dias, e com crédito podem levar 28 dias para cair na conta. Por isso, segundo ele, o Pix representa um salto impressionante em eficiência.

Além da velocidade, Krugman exalta Pix brasileiro por promover ampla inclusão. O sistema alcança 93% da população e já é mais usado que dinheiro em espécie. Com isso, milhões de brasileiros passaram a ter acesso a serviços bancários digitais, mesmo sem cartão ou conta tradicional.

Outra vantagem ressaltada é o custo. Enquanto o Pix cobra em média 0,33% em transações para empresas, as taxas de cartão de crédito nos EUA ultrapassam 2,34%. Isso significa que o sistema brasileiro é, além de mais ágil, muito mais barato — algo que impulsiona o varejo e o pequeno empreendedor.

Números que impressionaram Krugman

  • Velocidade média: 3 segundos por transação
  • Taxa para empresas: 0,33% (vs. 2,34% nos EUA)
  • Acesso popular: 93% da população já usa Pix
  • Estímulo ao PIB: R$ 280,7 bilhões até 2028

Esses dados, segundo o economista, revelam um modelo público de inovação que funciona de maneira eficiente e democrática. Por isso, Krugman acredita que o Pix deveria ser estudado globalmente.

Krugman exalta Pix brasileiro como símbolo de disrupção

Para além dos dados técnicos, o artigo de Krugman lança luz sobre o contexto político-econômico. Ele critica o protecionismo do sistema financeiro dos EUA, que, segundo ele, resiste à inovação devido à força de grupos corporativos. Nesse ponto, Krugman exalta Pix brasileiro como uma exceção à regra: uma política pública que funcionou com rapidez e foco no cidadão.

Além disso, o economista questiona a recente Genius Act — legislação americana que incentiva stablecoins. Ele alerta que essas soluções descentralizadas trazem riscos de instabilidade, enquanto o Pix mostra que uma alternativa pública, bem regulada e acessível pode ser ainda mais eficiente.

“Nos EUA, o progresso é frequentemente barrado por lobbies. O Brasil mostrou que é possível inovar com propósito e eficiência”, escreveu Krugman.

Krugman exalta Pix como motor de desenvolvimento

De acordo com estudo do Centre for Economics and Business Research (CEBR), o Pix poderá aumentar o PIB nacional em até R$ 280,7 bilhões até 2028, o equivalente a 2,41% do total atual. Isso se deve, principalmente, à formalização da economia e ao aumento da produtividade.

Além disso, o lançamento do Pix Automático, em 2025, trará mais uma inovação relevante. A função permitirá agendar pagamentos recorrentes, como mensalidades e assinaturas, o que beneficiará especialmente os 60 milhões de brasileiros que não usam cartão de crédito. Dessa forma, o sistema financeiro brasileiro se torna ainda mais acessível e previsível.

Com isso, Krugman exalta Pix brasileiro como um dos raros casos em que tecnologia, política pública e impacto social caminham juntos.

Krugman exalta Pix brasileiro como exemplo para o mundo

Para Krugman, o mais impressionante é como o Pix se enraizou no cotidiano dos brasileiros. Ele cita feiras, pequenos comércios, igrejas e até aplicativos de transporte como exemplos de onde o Pix reina absoluto. Enquanto isso, nos Estados Unidos, métodos antiquados ainda predominam — e novas ideias são engolidas por burocracias e disputas políticas.

“A economia política do Brasil está mais aberta à disrupção digital do que imaginávamos”, afirmou Krugman. Segundo ele, isso é revelador de uma democracia funcional e de um modelo público que inspira confiança.

Por isso, diversos países já estudam implementar soluções semelhantes. Não apenas pela tecnologia, mas pela filosofia: acesso universal, custo justo e facilidade de uso.

O Brasil ensina ao mundo como inovar com justiça e agilidade

Ao final de sua análise, Krugman exalta Pix brasileiro como símbolo de um país que, apesar dos desafios, lidera com inteligência e criatividade. O sistema transformou o cotidiano, promoveu inclusão, estimulou o consumo e reduziu custos para empresas e consumidores.

Mais do que uma ferramenta de pagamento, o Pix representa uma nova maneira de pensar a economia. Por isso, o elogio de Krugman não é apenas técnico — é um reconhecimento de que o Brasil tem, sim, muito a ensinar ao mundo.

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