A Bienal das Artes 2025 transformará São Paulo em um grande palco de expressão cultural e criatividade. A nova edição do evento ocupará museus, centros culturais, ruas e espaços alternativos da cidade com exposições, performances e atividades gratuitas.
Com uma proposta inclusiva, a Bienal apostará em uma programação descentralizada. O público terá acesso a obras que discutem identidade, ancestralidade, meio ambiente e inovação, sem perder o foco no diálogo social e no acesso democrático à arte.
Programação da Bienal das Artes ocupará espaços diversos
A Bienal das Artes reunirá artistas consagrados e emergentes em diferentes regiões da cidade. Locais como o MASP, Centro Cultural São Paulo, SESCs e espaços independentes, como a Ocupação 9 de Julho, farão parte da programação.
Entre os destaques confirmados estão:
- Instalação de Daiara Tukano sobre território e memória coletiva;
- Performance da guatemalteca Regina José Galindo com foco em resistência e corpo;
- Espaço interativo com arte digital e biodiversidade amazônica, curado pelo coletivo Perifaconnecta.
A ideia é apresentar múltiplas vozes artísticas, representando as diversas realidades do Brasil e do mundo, por meio de linguagens acessíveis e atuais.
Evento levará arte para além das galerias
A proposta da Bienal será expandir os limites da arte institucional. Oficinas abertas ao público, exposições itinerantes em escolas e terminais de ônibus, visitas mediadas em Libras e rodas de conversa farão parte da programação.
Essas ações buscam garantir que a arte chegue também às periferias, promovendo inclusão cultural e despertando o olhar criativo de quem nem sempre tem acesso a espaços de cultura.
Arte como ponte entre territórios e vivências
Mais do que reunir obras e artistas, a Bienal das Artes reforçará o papel da cultura como ferramenta de escuta, conexão e transformação. Em um mundo marcado por desigualdades, a arte mostrará sua potência como ponte entre histórias e pessoas.
São Paulo reafirmará sua posição como uma das capitais culturais do mundo, enquanto a arte brasileira seguirá pulsando com força, diversidade e compromisso com o futuro.