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Goma de mascar antiviral pode reduzir transmissão de vírus

Cientistas estão desenvolvendo uma goma de mascar antiviral capaz de reduzir a carga viral na saliva. O produto, ainda em testes, pode ajudar a prevenir a transmissão de vírus como gripe e herpes, complementando outras medidas de proteção

Pesquisadores internacionais estão desenvolvendo uma goma de mascar antiviral que pode ajudar a reduzir a transmissão de vírus como gripe e herpes. A proposta é que, ao ser mastigada, a goma atue diretamente na saliva, neutralizando partículas virais e diminuindo o risco de contágio em situações do dia a dia.

Como a goma de mascar antiviral funciona

A goma contém lisozima, uma proteína com propriedades antibacterianas e antivirais já conhecidas pela ciência. Junto a ela, extratos vegetais foram adicionados para ampliar o efeito. Em testes laboratoriais, os cientistas observaram que a carga viral na saliva dos participantes foi significativamente reduzida após o uso do produto.

A goma de mascar antiviral se apresenta como uma ferramenta promissora para ser usada em locais com aglomeração, como transportes públicos, escolas e eventos. Ela atua como uma barreira adicional, mas não substitui métodos tradicionais como vacinas ou medicamentos.

Estudos continuam antes da liberação ao público

Apesar dos resultados iniciais positivos, os pesquisadores reforçam que a goma ainda está em fase experimental. Os próximos passos envolvem testes em humanos, para confirmar se os efeitos observados em laboratório se repetem em condições reais de uso.

Somente após essa etapa é que a goma poderá ser liberada para comercialização. Caso aprovada, poderá se tornar uma aliada acessível e prática no combate a infecções respiratórias e virais comuns.

Inovação que complementa medidas já existentes

A proposta não é substituir vacinas ou tratamentos médicos, mas complementar estratégias de prevenção. O produto pode ter impacto especial em contextos com pouca ventilação ou grande circulação de pessoas.

Enquanto a liberação não acontece, os pesquisadores seguem reforçando a importância de manter as medidas de prevenção já conhecidas — como higienização, distanciamento e vacinação — até que essa nova alternativa esteja disponível no mercado.

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