Boa Notícia Brasil – Só Notícia boa do mundo

Exposição na UnB destaca a riqueza e os desafios do Cerrado

A exposição na UnB une arte e ciência para conscientizar sobre a preservação do Cerrado. Visite e encante-se com este bioma único.
Exibição de amostras botânicas do Cerrado em exposição na Galeria Cristina Jucá da Universidade de Brasília, destacando a riqueza do bioma.
(Imagem: Cadu Ibarra/CB/DA Press)

A Universidade de Brasília (UnB) promove uma experiência única ao unir ciência, arte e conscientização ambiental na exposição Nosso Cerrado 2024. Realizada na Galeria Cristina Jucá, a mostra estará aberta ao público até o dia 28 de novembro, como parte da 21ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia e do 10º Encontro Brasileiro de Educomunicação. A iniciativa destaca a importância da preservação do Cerrado, um bioma único, através de obras artísticas, materiais científicos e debates interativos.

Exposição na UnB une ciência e arte pelo Cerrado

Coordenada pela professora Dione Moura, diretora da Faculdade de Comunicação da UnB, a mostra aborda o impacto das queimadas e os desafios para conservar o Cerrado. Além de conscientizar o público sobre a diferença entre queimadas naturais e incêndios provocados, o evento busca promover a valorização da biodiversidade local.

“O Cerrado é nosso. Temos que cuidar, zelar e reduzir os danos. Aqui, mostramos o trabalho de cientistas, educadores e artistas que dedicam suas vidas à preservação desse bioma”, destacou a professora.

Destaques da exposição Nosso Cerrado 2024

Um dos grandes atrativos da exposição é a participação de Gustavo da Silva dos Santos, ilustrador científico e estudante de Ciências Biológicas na UFES. Suas obras, que unem arte e ciência, têm emocionado visitantes. “A ilustração científica me permitiu sensibilizar as pessoas sobre a biodiversidade do Brasil. É uma experiência gratificante”, afirmou Gustavo, que também compartilhou curiosidades sobre sua pesquisa, como a peculiar ausência de fungos no buriti.

Gustavo dos Santos observa ilustração detalhada de lobo-guará. (Imagem: Cadu Ibarra/CB/DA Press)

Outro destaque é o trabalho da professora Viviana Borges Corte, que utiliza a arte para simplificar conceitos científicos. “A tradução de ciência em arte desperta o interesse de públicos variados, tornando o aprendizado mais acessível”, explicou.

Últimas noticias