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Brasil pode ser sede da Copa Feminina de Futebol

Brasil busca sediar pela primeira vez a Copa Feminina de Futebol . Cerimônia às 23h em Bangkok, Tailândia e será transmitida pela Fifa+.
(Foto; Ricardo Stuckert / Presidência da República)

Na próxima sexta-feira (17), a candidatura brasileira para sediar a Copa do Mundo Feminina 2027 enfrentará uma concorrência significativa da tríplice aliança europeia composta por Bélgica, Holanda e Alemanha. O Brasil busca conquistar a maioria dos votos das associações vinculadas à FIFA, com a possibilidade de se tornar o primeiro país sul-americano a sediar o evento de futebol.

Em sua candidatura, o Brasil sugere que a Copa do Mundo Feminina ocorra no período de 24 de junho a 25 de julho de 2027. e a proposta é que o Maracanã, o estádio localizado no Rio de Janeiro, seja o palco da abertura e da final do Mundial.

Sobre a Candidatura:

A candidatura brasileira inclui um total de dez estádios/cidades.

Os locais podem ser: São Paulo (Neo Química Arena), Porto Alegre (Beira-Rio), Belo Horizonte (Mineirão), Brasília (Mané Garrincha), Cuiabá (Arena Pantanal), Salvador (Arena Fonte Nova), Recife (Arena Pernambuco), Fortaleza (Castelão) e Manaus (Arena da Amazônia).

O Brasil busca cativar as associações da FIFA ao defender os pilares de sua candidatura – sustentabilidade econômica, social e ambiental, desenvolvimento esportivo, liderança feminina no futebol, direitos das mulheres e potencial de consumo.

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A apresentadora Duda Pavão lidera visualmente, acompanhada por uma assistente virtual, destacando a cultura brasileira, riquezas naturais e povos originários. Personalidades do futebol e ministras de Estado oferecem apoio.

Em fevereiro, o Brasil recebeu uma delegação de especialistas como parte do processo de candidatura. Com aprovações técnicas e a maior pontuação entre os concorrentes, o país assegurou sua candidatura para a votação na Tailândia.

“Estamos na Tailândia muito confiantes no trabalho realizado até aqui, satisfeitas com as propostas apresentadas à FIFA e principalmente certas de que estamos no momento ideal para impulsionar, junto com o Governo Federal, Conmebol, parceiros comerciais e sociedade civil, o desenvolvimento do futebol feminino, dentro e fora do campo, no Brasil e na América do Sul, independente do resultado da votação”, disse Aline Pellegrino, gerente de competições da CBF.

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