Neste mês, o céu brasileiro será palco de um fenômeno astronômico conhecido como “Lua Cheia Rosa”. Este evento, que ocorrerá nesta terça-feira, é uma oportunidade para observadores do céu e entusiastas da astronomia testemunharem a beleza do nosso satélite natural sem a necessidade de equipamentos especiais.
Origem do nome e visibilidade
O termo “Lua Cheia Rosa” deriva de tradições de povos nativos dos Estados Unidos, que nomeavam as luas cheias de acordo com características sazonais. Neste caso, o nome é inspirado nas flores rosas que comumente desabrocham durante a primavera no Hemisfério Norte. Importante ressaltar que, apesar do nome sugestivo, a Lua não apresenta alteração de cor. O espetáculo começará a ser visível a partir das 17h32, horário de Brasília, quando a Lua surgir no horizonte. Este é um momento ideal para apreciar a beleza natural sem a necessidade de telescópios ou outros equipamentos ópticos.
Superluas x Luas Cheias Comuns
É essencial diferenciar uma “superlua” de uma lua cheia comum. A superlua ocorre quando a lua cheia coincide com o perigeu da Lua, seu ponto mais próximo da Terra. Este alinhamento faz com que a Lua apareça maior e mais brilhante do que em outras luas cheias. Em contraste, durante o auge, conhecido como microlua, o satélite parece menor e menos luminoso.
Embora a “Lua Cheia Rosa” desta terça-feira não seja classificada como uma superlua, ela ainda promete ser um belo espetáculo para todos que olharem para o céu. Para aqueles que se interessam por eventos mais intensos, o calendário astronômico do Observatório do Valongo da UFRJ indica que haverá duas superluas em 2024, especificamente nos dias 17 e 18 de setembro e 17 de outubro.
A beleza da Lua Cheia Rosa
Este evento celeste é uma oportunidade para famílias e amigos se reunirem para apreciar a beleza do universo. A “Lua Cheia Rosa” não só proporciona um momento de beleza e contemplação, mas também serve como um lembrete das maravilhas que o estudo da astronomia pode desvendar.