O Réveillon de Copacabana chega a 2026 com um céu que promete surpreender quem acompanha a virada na orla do Rio. Além dos tradicionais fogos, o público verá um espetáculo aéreo com 1.200 drones, pensados para formar imagens icônicas da cidade. Entre elas, um rosto humano desenhado nas alturas, criado para “falar” com a multidão e transformar a contagem regressiva coletiva durante a virada.
Tecnologia no céu do Réveillon de Copacabana
O show de drones do Réveillon de Copacabana foi concebido pela SRCOM e, segundo a organização, será o maior já apresentado em eventos desse porte na América Latina. A tecnologia não estreia no bairro: em 2023, um espetáculo menor, com 400 drones, acompanhou o show de Alok no centenário do Copacabana Palace. Agora, a escala maior amplia as possibilidades visuais e reforça o papel do ano novo em Copacabana como vitrine de inovação em eventos urbanos.
Fogos e tradição
Enquanto os drones desenham o céu, a queima de fogos mantém seu lugar central no Réveillon de Copacabana. Serão 12 minutos de espetáculo pirotécnico, sob comando do cenógrafo francês Christophe Berthonneau, com histórico em Copas do Mundo e Jogos Olímpicos. De acordo com a Riotur, a proposta traz novos efeitos e cores intensas, ocupando mais de três quilômetros do céu da orla, sem abrir mão da tradição que consagrou o réveillon carioca.
A trilha sonora da noite também ajuda a definir o clima do Réveillon de Copacabana. A programação se espalha por três palcos. No Palco Rio, em frente ao Copacabana Palace, estão previstos Gilberto Gil com participação de Ney Matogrosso, Belo, Alcione, João Gomes com Iza e Alok. O Palco Samba Amstel reúne nomes como Roberta Sá, Mart’nália e Diogo Nogueira, enquanto o Leme recebe uma programação dedicada ao gospel, ampliando o alcance cultural da virada em Copacabana.
Ao combinar tecnologia aérea, fogos e uma programação plural, o Réveillon de Copacabana projeta a chegada de 2026 como mais do que uma festa. Assim, a proposta aponta para um futuro em que o ano novo em Copacabana segue como referência de celebração ao ar livre, conectando tradição, criatividade e a relação afetiva entre a cidade e quem escolhe a orla para começar o novo ano.
