O maior Réveillon do mundo ganhou chancela internacional. Nesta semana, o Guinness World Records reconheceu oficialmente a virada do ano do Rio de Janeiro como a maior celebração do planeta. A validação considerou dados que projetam a presença de 2,5 milhões de pessoas na Praia de Copacabana em 2025. Assim, um costume popular passa a ocupar posição de destaque no cenário global, apoiado por critérios técnicos bem definidos.
Como o maior Réveillon do mundo foi avaliado
Para conceder o título, o Guinness analisou mais do que o volume de público. Primeiramente, a entidade observou a dimensão territorial da festa. Em seguida, avaliou a diversidade da programação artística e o valor cultural do evento para a cidade e para o país. Além disso, a análise incluiu a capacidade operacional necessária para receber milhões de pessoas em um único espaço urbano, ponto determinante para o reconhecimento do maior Réveillon do mundo.
Ao longo da noite, a orla de Copacabana se transforma em um grande palco a céu aberto. Nesse contexto, música, shows gratuitos e a tradicional queima de fogos se unem à paisagem natural. Como resultado, o evento cria uma experiência que ultrapassa fronteiras. O público reúne moradores, turistas brasileiros e visitantes estrangeiros, atraídos pela tradição carioca de celebrar o novo ano à beira-mar.
Organização e impacto
Outro aspecto observado pelo Guinness foi o planejamento do evento. Nesse sentido, protocolos de segurança, logística integrada e ações ambientais sustentam o maior Réveillon do mundo. A operação envolve órgãos públicos, equipes de saúde, limpeza urbana e transporte. Dessa forma, a celebração ocorre de maneira ordenada, mesmo com a grande concentração de pessoas.
Com isso, o reconhecimento fortalece a imagem do Rio de Janeiro como destino turístico internacional. A festa de fim de ano passa a ocupar lugar de destaque entre grandes celebrações globais, ao lado de eventos tradicionais em cidades como Nova York, Londres e Sydney. Por fim, o título de maior Réveillon do mundo amplia a visibilidade da cidade e reforça o turismo como vetor econômico e cultural. A expectativa é de novos investimentos e da preservação de uma virada que simboliza encontro, celebração e futuro compartilhado.
