Fortaleza se tornou palco de uma nova era energética ao sediar o H2LATAM Summit Brazil, onde o hidrogênio verde na FIEC foi o centro das atenções. O encontro reuniu especialistas, investidores e representantes de governos do Brasil e da Alemanha. Juntos, debateram como transformar o Porto do Pecém e o Porto de Duisburg em corredores verdes, ligando os dois continentes por rotas de transporte limpo e inovação sustentável.
Corredores sustentáveis conectam Brasil e Alemanha
Durante o painel sobre corredores verdes, especialistas mostraram que a logística limpa pode impulsionar o futuro da energia. Eles destacaram o potencial do Ceará para exportar hidrogênio e amônia, essenciais na descarbonização global. Ao mesmo tempo, o SENAI Ceará, em parceria com a TÜV Rheinland, capacita profissionais para lidar com segurança com esses produtos. Assim, o hidrogênio verde na FIEC se torna um elo entre capacitação técnica, indústria e desenvolvimento regional.
Hidrogênio verde na FIEC inspira cooperação e tecnologia
Representantes dos portos de Duisburg e Roterdã reforçaram a criação de rotas sustentáveis para o transporte de energia. Além disso, empresas como Fortescue e Stolthaven Terminals apresentaram projetos para o manuseio seguro de amônia e hidrogênio. O Banco do Nordeste, por sua vez, apresentou o Programa PRODECARB, criado para financiar a descarbonização da indústria. Com essas iniciativas, o hidrogênio verde na FIEC mostra que inovação e cooperação internacional andam lado a lado.
Futuro limpo e competitivo para o Ceará
No encerramento, o consultor de energia da FIEC, Jurandir Picanço Júnior, destacou que o hidrogênio verde está no coração da nova indústria brasileira. Ele lembrou que dominar as tecnologias de descarbonização é essencial para o futuro da economia. Assim, o hidrogênio verde na FIEC simboliza não apenas uma pauta ambiental, mas também um projeto de desenvolvimento nacional e esperança para o Nordeste.
Com cada nova parceria, o Ceará se consolida como uma das principais portas de entrada da energia do futuro. A união entre FIEC, SENAI, empresas e bancos internacionais aponta para uma economia mais limpa e inclusiva. O hidrogênio verde na FIEC representa, portanto, um passo firme rumo à neoindustrialização verde, onde inovação e sustentabilidade caminham lado a lado para transformar o Brasil em referência mundial de energia limpa.