O festival gratuito da Heineken promete transformar São Paulo em um palco de descobertas e celebrações. No dia 25 de outubro de 2025, a Fábrica de Impressões, na Barra Funda, receberá o “Heineken No Line-Up Festival”, primeiro evento próprio da marca no Brasil. A entrada será gratuita, mediante resgate pelo Hei App. Assim, o público poderá viver uma experiência inovadora que une arte, música e convivência.
A surpresa como essência do festival gratuito da Heineken
Com curadoria de Felipe Hirsch e Lucio Ribeiro, o evento trará três palcos simultâneos e apresentações de diferentes estilos. Nenhuma atração será revelada antecipadamente — o line-up secreto é o coração da proposta. Segundo a Heineken, a ideia é incentivar o público a viver o momento, sem expectativas fixas. Dessa forma, a experiência ganha um tom de aventura, afastando-se do modelo tradicional de festivais dependentes de grandes nomes.
Sustentabilidade e cultura urbana se unem no festival gratuito da Heineken
O projeto integra a plataforma Green Your City, iniciativa global da marca para inspirar cidades mais verdes. Por isso, o evento adotará práticas ecológicas, como copos reutilizáveis e gestão de resíduos. Além disso, haverá ações educativas para promover consciência ambiental entre os participantes. Ao unir diversão e sustentabilidade, a Heineken mostra que grandes eventos podem gerar impacto positivo real.
Inclusão e acesso gratuito à arte
Mais do que entretenimento, o festival gratuito da Heineken representa inclusão cultural. A entrada gratuita amplia o acesso a experiências artísticas de qualidade, algo raro em eventos de grande porte. Em uma metrópole marcada por contrastes, a proposta simboliza uma ponte entre diferentes públicos. Assim, milhares de pessoas poderão aproveitar as 12 horas de programação, que vão das 15h às 3h da manhã.
Um novo formato para festivais urbanos
Com essa iniciativa, a Heineken inaugura uma nova maneira de viver a cultura nas cidades. O festival gratuito da Heineken combina criatividade, sustentabilidade e propósito social. Se o formato se consolidar, pode inspirar outras marcas a investir em experiências que façam da arte um espaço de encontro e pertencimento. No fim, o que se busca é simples: transformar o lazer em um gesto coletivo de esperança e renovação urbana.
