Categoria Economia

Minha Casa Minha Vida 2026 amplia teto e orçamento do FGTS para garantir mais moradias

O Minha Casa Minha Vida 2026 amplia o teto de imóveis, eleva o orçamento do FGTS e aumenta subsídios, beneficiando famílias de baixa renda em todo o país.

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O Minha Casa Minha Vida 2026 promete transformar o sonho da casa própria em realidade para mais brasileiros, segundo informações da Agência Brasil. O Conselho Curador do FGTS aprovou o aumento do valor máximo dos imóveis e um novo orçamento de R$ 160,2 bilhões para 2026. Essa decisão fortalece o programa habitacional federal, que já é um dos pilares da política de moradia popular do governo.

O teto de financiamento do Minha Casa Minha Vida 2026 passa a variar conforme o porte do município. Nas cidades com mais de 750 mil habitantes, o valor máximo será de R$ 275 mil. Em municípios de médio porte, o limite sobe para R$ 270 mil, e nas cidades menores, o teto chega a R$ 245 mil. Assim, o programa beneficiará famílias das faixas 1 e 2, com rendas de até R$ 4,7 mil por mês em áreas urbanas ou R$ 66 mil por ano em áreas rurais.

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Aumento do teto do Minha Casa Minha Vida 2026 fortalece políticas sociais

De acordo com o Conselho Curador do FGTS, as medidas foram aprovadas por unanimidade e vão favorecer 263 municípios em todas as regiões. O ministro do Trabalho, Luiz Marinho, destacou que o reajuste faz parte da estratégia do governo para ampliar o alcance do Minha Casa Minha Vida 2026 e do Novo PAC, priorizando moradia, inclusão e desenvolvimento urbano sustentável.

Além disso, o orçamento do FGTS 2026 destina R$ 144,5 bilhões à habitação, sendo R$ 125 bilhões para moradia popular. O plano também reserva R$ 8 bilhões para saneamento básico e o mesmo valor para infraestrutura urbana. Já os subsídios habitacionais, que apoiam as famílias de menor renda, somam R$ 12,5 bilhões, superando o montante de 2025. Essa expansão reforça a iniciativa habitacional como vetor de crescimento e equidade.

FGTS 2026 amplia subsídios e prioriza Região Norte

O Minha Casa Minha Vida 2026 também aumenta o alcance dos subsídios do FGTS, especialmente na Região Norte, onde o benefício poderá chegar a R$ 65 mil por família. Nas demais regiões, o teto permanece em R$ 55 mil. Essa diferenciação reconhece as desigualdades históricas e busca garantir condições mais justas para o acesso à moradia.

Enquanto isso, o Conselho Curador do FGTS reforçou que o programa segue impulsionando a economia. O Minha Casa Minha Vida 2026 não só assegura lares dignos, mas também estimula a construção civil e gera empregos diretos e indiretos. Assim, a política de moradia popular contribui para o bem-estar social e o fortalecimento das cidades.

Expansão do Minha Casa Minha Vida 2026 e projeção de futuro

Os orçamentos plurianuais do FGTS (2027–2029) já foram aprovados, com previsão de R$ 144,5 bilhões em 2027 e R$ 139,5 bilhões nos dois anos seguintes. Essa continuidade garante estabilidade ao programa habitacional federal e permite o planejamento de novas etapas do Minha Casa Minha Vida 2026.

Por isso, a iniciativa se consolida como uma das mais importantes ações sociais do país. Ao ampliar o acesso à moradia digna e reduzir o déficit habitacional, o Minha Casa Minha Vida 2026 reafirma o compromisso do Brasil com a justiça social e o desenvolvimento humano sustentável.