Categoria Cultura

Brasil chega a 12 medalhas no Mundial de Natação Paralímpica

O Brasil alcançou 12 medalhas no Mundial de Natação Paralímpica em Singapura. Os pódios, conquistados por atletas de diferentes classes, destacam a força, a diversidade e a inclusão no esporte adaptado.

O Brasil segue colecionando conquistas no Mundial de Natação Paralímpica em Singapura. Somente nesta segunda-feira (22), os atletas nacionais garantiram seis medalhas. Foram quatro pratas e dois bronzes, que elevaram o total da delegação a 12 pódios até agora. O país ocupa atualmente a sétima posição no quadro geral.

De acordo com a Agência Brasil, a campanha soma dois ouros, cinco pratas e cinco bronzes. O desempenho reforça o Brasil como uma das potências da modalidade.

Histórias de superação nas provas

A jornada do dia começou com Lídia Cruz, que conquistou o bronze nos 100 metros livre da classe S4 (comprometimento físico-motor), com 1min29s46. Logo depois, o paulista Samuel Oliveira também subiu ao pódio. Ele levou o bronze nos 50 metros costas da classe S5, com o tempo de 33s60.

As pratas brasileiras vieram em sequência. Thomaz Matera foi o primeiro a garantir o segundo lugar, nos 100 metros borboleta da classe S11 (cegos), com 1min02s39. Em seguida, a paraense Lucilene Sousa brilhou. Ela conquistou a prata nos 100 metros borboleta da classe S12 (baixa visão), registrando 1min08s02.

O paulista Gabriel Bandeira manteve o ritmo. Ele levou a prata nos 100 metros costas da classe S14 (deficiência intelectual) com 58s37. Para fechar o dia, o revezamento 4×50 metros livre misto trouxe mais uma conquista. A equipe formada por Samuel Oliveira, Tiago Oliveira, Lídia Cruz e Mayara Petzold marcou 2min21s09 e ficou em segundo lugar.

Foi muito difícil, mas nosso time têm grandes atletas e sabíamos que iríamos dar o nosso máximo”, disse Samuka após o revezamento.

Caminhos futuros para a natação paralímpica brasileira

Com esse desempenho, o Brasil reafirma sua posição de destaque internacional na natação paralímpica. A modalidade tem se consolidado como símbolo de superação e inclusão social. Além disso, cada medalha amplia a visibilidade do esporte adaptado e incentiva novos atletas.

A expectativa é que novos pódios aconteçam até o fim da competição. Dessa forma, a delegação fortalece sua preparação para os Jogos Paralímpicos de 2028. Mais do que resultados, as conquistas em Singapura mostram o poder do esporte em transformar vidas e unir o país em torno da diversidade.

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