O Mundial de Queijos 2025 trouxe ao Brasil mais uma conquista histórica. Realizado em Tours, na França, entre 14 e 16 de setembro, o evento reuniu quase dois mil produtos de 26 países. No fim da competição, os produtores brasileiros voltaram para casa com 58 medalhas, uma demonstração clara da qualidade e da diversidade da produção nacional.
Mundial de Queijos 2025 e o desempenho brasileiro
O impacto humano dessa vitória vai além dos números. Pequenos e médios produtores, de Minas Gerais ao Amazonas, tiveram a oportunidade de apresentar queijos artesanais capazes de rivalizar com os melhores do mundo. Para muitas famílias, o reconhecimento internacional representa não apenas orgulho, mas também novas portas abertas para exportação e valorização da tradição local.
Entre os destaques do Mundial de Queijos 2025, a Estância Silvania, de São Paulo, conquistou três ouros, enquanto o Biopark, no Paraná, levou dois. Minas Gerais, tradicional berço do queijo artesanal, também voltou a figurar entre os premiados, assim como estados menos esperados no pódio, como Amazonas e Mato Grosso. O resultado reforça a pluralidade do Brasil e mostra como diferentes regiões estão se consolidando no cenário gastronômico.
Perspectivas futuras para os queijos artesanais do Brasil
As perspectivas futuras são igualmente positivas. Segundo a organização do evento, o júri internacional foi composto por 220 especialistas, que avaliaram os queijos com critérios rigorosos. Mesmo diante de exigências cada vez maiores, o Brasil manteve seu espaço de destaque. O reconhecimento abre caminhos para maior inserção dos queijos artesanais brasileiros em mercados internacionais e fortalece o turismo gastronômico no país.
Assim, o Mundial de Queijos 2025 não apenas premiou produtos, mas também valorizou histórias, tradições e o potencial de crescimento da gastronomia nacional. O sabor dessa conquista deve se multiplicar em oportunidades e inspirações para produtores e consumidores.
