O menino paraibano no Louvre é Mateus Rosa, de apenas 9 anos, natural de Campina Grande (PB). Diagnosticado com autismo leve aos 3 anos, ele encontrou na pintura sua principal forma de expressão. Desde os 2 anos e 7 meses, transforma cores em sentimentos, criando obras que agora chegam ao cenário internacional.
Em maio de 2025, uma galeria parisiense descobriu seu trabalho pelas redes sociais e enviou um convite formal para integrar uma exposição no prestigiado Museu do Louvre. Assim, a trajetória do garoto ganhou dimensão mundial.
Pintor mirim paraibano em Paris será atração em outubro
A participação de Mateus Rosa no Louvre está confirmada para os dias 17, 18 e 19 de outubro de 2025. Poucos artistas mirins conseguem esse espaço, portanto a conquista é ainda mais significativa.
Segundo reportagem do G1 PB, a pintura tem sido fundamental para o seu desenvolvimento, ajudando-o na fala e na socialização. Sua mãe, Maria Eduarda Rosa, destaca que cada tela traduz emoções que muitas vezes não cabem em palavras. Além disso, a prática artística fortaleceu sua autoconfiança.
Arte inclusiva no Louvre emociona e inspira famílias
Mais do que a realização pessoal de um jovem pintor, a história do menino paraibano no Louvre simboliza inclusão e esperança. Aliás, para muitas famílias, o exemplo de Mateus reforça o poder da arte como ponte de comunicação para pessoas com autismo.
No cenário internacional, sua presença no Louvre coloca em evidência não apenas o talento individual, mas também a diversidade cultural brasileira. Sobretudo, trata-se de um lembrete de que criatividade e sensibilidade podem transformar vidas.
Mateus Rosa no Louvre é símbolo de orgulho nacional
O reconhecimento do pintor mirim paraibano em Paris inspira artistas, educadores e famílias em todo o Brasil. Ademais, sua trajetória mostra como incentivo e apoio familiar podem revelar talentos únicos.
Ao levar cores brasileiras ao coração de Paris, o menino paraibano no Louvre transforma sua história em símbolo de superação e inclusão. Enfim, cada tela exibida em outubro será um recado de esperança e diversidade ao mundo.
Ao levar cores brasileiras ao coração de Paris, o menino paraibano no Louvre transforma sua história em símbolo de superação e inclusão.