A ativista indiana Prasiddhi Singh, uma jovem de apenas 12 anos, vem conquistando reconhecimento internacional por seu trabalho incansável em defesa do meio ambiente. Com uma atuação inspiradora, ela já plantou mais de 150 mil árvores e fundou sua própria organização, a Prasiddhi Forest Foundation. Sua jornada ambiental começou aos 7 anos, após um ciclone devastar sua comunidade. Desde então, ela tem liderado iniciativas sustentáveis com impacto social e ecológico profundo.
Florestas frutíferas que alimentam comunidades
Sob o lema da “Rede 3G” — Gerar, Cultivar e Doar — a jovem ativista indiana promove a criação de paisagens comestíveis, chamadas de florestas frutíferas. Aos 8 anos, ela já havia implementado 14 dessas áreas verdes em espaços públicos, como escolas e centros comunitários. Essas ações não apenas recuperam o meio ambiente, mas também fortalecem a segurança alimentar e a conexão entre as pessoas. De fato, seu trabalho atraiu milhares de voluntários e continua crescendo de forma colaborativa.
Ativista indiana representa a juventude em cúpulas da ONU
Além de comandar uma apresentação no TEDx, Prasiddhi representou sua causa nas cúpulas climáticas COP 28 e COP 29 e virá para COP30, em Belém, em 2025. Sua trajetória mostra que consciência ambiental e liderança não têm idade. Por isso, o reconhecimento oficial veio cedo: ela recebeu o prêmio Bal Puraskar, honraria concedida pelo governo indiano. A jovem ativista indiana inspira gerações ao mostrar que é possível agir localmente e impactar globalmente.
A força transformadora da jovem ativista indiana
A Prasiddhi Forest Foundation promove ações educativas, oficinas e eventos com foco na regeneração ambiental e na cidadania ativa. A proposta vai além de plantar árvores: trata-se de cultivar esperança e pertencimento. A ativista indiana é exemplo de como a juventude pode liderar soluções inovadoras e regenerativas, unindo consciência ecológica, estratégia e amor pelo planeta.
Para conhecer mais sobre a trajetória da Prasiddhi, acesse a seu perfil no Instagram.
