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Reabertura parcial do Museu Nacional emociona e inspira reconstrução

Sete anos após o incêndio, a reabertura do Museu Nacional simboliza um novo capítulo na preservação cultural brasileira, com destaque para peças como o meteorito Bendegó e a baleia cachalote.

A tão esperada reabertura do Museu Nacional marca um momento histórico de esperança, reconstrução e amor pela ciência e cultura. Após sete anos do incêndio que devastou parte significativa do acervo, a instituição volta a receber o público com a exposição “Entre Gigantes”, aberta até 31 de agosto de 2025.

Reabertura do Museu Nacional e o símbolo da resistência

Certamente, o meteorito Bendegó é o maior símbolo da reabertura do Museu Nacional. Sobrevivente das chamas, ele permaneceu praticamente intacto e, agora, ocupa um lugar central na mostra. Com mais de 5 toneladas, essa peça ancestral é um lembrete poderoso de que a memória científica do Brasil pode — e deve — ser preservada.

Além disso, outro destaque da reabertura é o esqueleto de uma baleia cachalote com mais de 15 metros, o maior da América do Sul. A presença dessa peça reforça a grandiosidade da reconstrução.