Categoria Inovação

Fernando Fernandes volta a andar com ajuda da tecnologia após 14 anos de seu acidente

Fernando Fernandes voltou a andar após 14 anos com a ajuda de uma tecnologia inovadora que conecta chips ao cérebro. O experimento reacendeu emoções e reforça o potencial da ciência no tratamento de lesão medular

O atleta e apresentador Fernando Fernandes voltou a andar com auxílio de tecnologia avançada voltada para lesão medular. A experiência, segundo ele, reacendeu emoções adormecidas há mais de uma década.

Depois de 14 anos utilizando cadeira de rodas, Fernando Fernandes testou um sistema inovador que conecta chips ao cérebro e ao computador para retomar movimentos nas pernas. Dessa forma, o avanço representa não apenas uma conquista pessoal, mas também um marco simbólico para a ciência aplicada à reabilitação. Além disso, o relato emocionado de Fernando nas redes sociais reforça a importância da tecnologia como aliada na autonomia de pessoas com deficiência.

Veja o atleta Fernando Fernandes, paraplégico, andando com ajuda da tecnologia

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Fernando Fernandes testa tecnologia para lesão medular

Fernando Fernandes, que ficou paraplégico após um acidente de carro em 2009, surpreendeu o público ao relatar em suas redes sociais um momento inédito: ele conseguiu andar novamente. O feito foi possível graças ao uso de chips conectados a computadores que interpretam sinais do cérebro e auxiliam na movimentação de pessoas com lesões na medula espinhal.

O experimento, ainda em fase de testes, trouxe à tona reflexões emocionantes sobre superação e inovação. “Depois de 14 anos sem ver, nem imaginar minhas pernas em movimento, pude reacender uma chama que em mim havia se apagado”, escreveu Fernando Fernandes. Além disso, ele compartilhou que, mesmo sem sensibilidade, sentiu os pés tocarem o chão.

Tecnologia traz nova esperança para pessoas com deficiência

Para Fernando Fernandes, a medicina tradicional ainda oferece poucas alternativas para quem vive com paralisia. Por isso, ele acredita que a tecnologia será a principal aliada na busca por mobilidade e autonomia. Segundo o atleta, a ciência deve seguir em direção a soluções que priorizem qualidade de vida e independência funcional.

A experiência foi descrita por Fernando Fernades como um avanço simbólico: “Andar já não fazia parte dos meus planos. Mas sentir esse movimento outra vez me sacudiu por dentro”. O momento, portanto, representa não apenas uma conquista pessoal, mas também uma esperança para milhões de pessoas com deficiência no Brasil e no mundo.

Ao encerrar seu relato, Fernando Fernandes reforçou que seguirá em busca dos “próximos passos”, em referência ao avanço contínuo da tecnologia e da sua própria jornada.

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