Categoria Inovação

Inteligência artificial na medicina avança e melhora tratamentos

A inteligência artificial na medicina tem avançado rapidamente, contribuindo para diagnósticos mais precisos, tratamentos personalizados e melhor gestão hospitalar. Tecnologias como robôs cirúrgicos, sistemas de monitoramento remoto e algoritmos preditivos já fazem parte da rotina médica. Um destaque é o projeto RESIST.IA, que analisa dados para prever a resistência de bactérias a antibióticos, apontando caminhos para decisões mais eficazes.

A inteligência artificial na medicina tem se tornado uma aliada poderosa no cuidado à saúde. Além de apoiar diagnósticos e decisões clínicas, a tecnologia está ajudando a personalizar tratamentos e reduzir falhas humanas.

Segundo o especialista Benchimol, três pilares concentram os maiores avanços: diagnósticos mais precisos, terapias personalizadas e uso eficiente dos recursos. Embora ainda em evolução, a personalização dos cuidados já traz resultados positivos e abre espaço para inovações constantes.

Inteligência artificial no dia a dia dos hospitais

A inteligência artificial na medicina já é realidade em diversas frentes. Ferramentas como transcrição automática de prontuários, robôs cirúrgicos e monitoramento remoto de pacientes estão em uso crescente. Esses recursos contribuem para melhorar o atendimento, otimizar internações e apoiar o cuidado de pessoas com doenças crônicas.

Em cirurgias, os sistemas robóticos controlados por IA têm ampliado a precisão dos procedimentos, reduzindo o tempo de recuperação dos pacientes. Já na gestão hospitalar, algoritmos inteligentes ajudam a prever surtos, monitorar indicadores e planejar ações de saúde pública.

Previsão de resistência a antibióticos

Uma aplicação promissora é o uso da IA para prever a resistência bacteriana a antibióticos. No Congresso, o projeto RESIST.IA foi apresentado por Daniel Ferraz, da Rede D’Or. A ferramenta analisa grandes volumes de dados e indica quais antibióticos têm menor eficácia contra determinadas bactérias.

O sistema foi testado com dados de hospitais no Nordeste e gerou gráficos detalhados sobre a resistência bacteriana. Embora ainda em fase inicial, o projeto já mostra potencial para transformar a infectologia hospitalar.

A boa notícia é clara: a inteligência artificial está mudando a forma como doenças são tratadas, com mais precisão, segurança e eficiência.

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