O Festival Virada Salvador, um dos eventos mais aguardados do ano, promete mais uma vez entrar para a história. Realizado na Arena O Canto da Cidade, na orla da Boca do Rio, o festival une música, diversão e a celebração da chegada de 2025. A programação, que vai de 27 a 31 de dezembro, reúne nomes de destaque da música brasileira, com transmissões ao vivo para alcançar ainda mais público.
O que esperar do Virada Salvador 2025?
A terceira noite do evento, neste domingo (29), está repleta de apresentações que misturam ritmos e agradam diversos gostos musicais. Durval Lélys abre a festa às 19h30. Em seguida, Wesley Safadão traz seu forró para o palco às 21h30, seguido pela sofrência de Simone Mendes às 23h30. A energia da madrugada será mantida por Claudia Leitte, às 1h30, e o encerramento com o pagodão de Tony Salles às 3h30.
Além das apresentações musicais, o espaço conta com áreas gastronômicas, infraestrutura de segurança e shows pirotécnicos que garantem uma experiência completa ao público.
A transmissão ao vivo e o impacto digital
Para quem não puder estar presencialmente, o Grupo A TARDE oferece uma cobertura especial durante os cinco dias de evento. O portal do Grupo e o canal A TARDE Play no YouTube transmitem os shows ao vivo, ampliando o alcance do festival e oferecendo a quem está longe a oportunidade de viver essa experiência.
Retrospectiva: Virada Salvador em anos anteriores
O Festival Virada Salvador não é apenas um evento de Réveillon; é uma tradição consolidada na capital baiana. Nos últimos anos, a festa atraiu milhões de pessoas, impulsionando o turismo e a economia local. Em 2019, por exemplo, mais de 2 milhões de participantes se registraram ao longo dos cinco dias, gerando uma receita significativa para o setor hoteleiro e de serviços.
Pesquisas destacam o impacto dos grandes eventos brasileiros
Estudos recentes realizados por instituições brasileiras mostram que eventos de grande porte, como o Virada Salvador, possuem um impacto na economia local. Dados do Ministério do Turismo indicam que festivais regionais movimentam, em média, 30% a mais do que outras atividades culturais.