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Aliança Global contra a Fome e a Pobreza reúne 82 países

Argentina adere à Aliança Global contra a Fome e Pobreza, unindo 82 países em busca da erradicação desses problemas até 2030.
Participantes reunidos na Cúpula do G20, com destaque para líderes globais discutindo a Aliança Global contra a Fome e a Pobreza em novembro de 2024.

A Aliança Global contra a Fome e a Pobreza, iniciativa lançada durante a Cúpula de Líderes do G20, surge como um marco no combate aos desafios sociais mais urgentes da atualidade. Com a adesão recente da Argentina, o grupo chega a 82 países membros e um total de 148 participantes, entre nações, organizações internacionais e instituições financeiras.

O objetivo principal da Aliança é acelerar os esforços globais para erradicar a fome e a pobreza extrema até 2030, alinhando-se aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU).

Estrutura diversa amplia alcance da iniciativa

Além dos países participantes, a Aliança reúne importantes blocos regionais, como a União Africana e a União Europeia, além de 24 organizações internacionais e 31 instituições filantrópicas. Essa pluralidade permite uma abordagem estratégica para lidar com os diferentes contextos em que a pobreza e a fome ainda predominam.

Entre os membros fundadores estão nações influentes, como Estados Unidos, China, Alemanha, Índia e França, além de países emergentes e em desenvolvimento.

Argentina: a decisão que fortaleceu o movimento

A confirmação da adesão da Argentina, anunciada nesta segunda-feira (18), foi um dos momentos mais esperados da Cúpula. A decisão marca uma importante guinada diplomática do país, que inicialmente demonstrava hesitação em relação ao projeto. A inclusão argentina fortalece a representatividade da América Latina dentro da força-tarefa.

O impacto nos ODS e no futuro

Com uma meta ambiciosa de erradicar a fome e a pobreza extrema até 2030, a Aliança Global propõe soluções que incluem o fortalecimento da segurança alimentar, investimentos em programas sociais e o estímulo ao desenvolvimento sustentável. A iniciativa reflete a urgência de um esforço coletivo para enfrentar desigualdades históricas.

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