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Brasília registra a maior seca de sua história, mas chuvas têm data para voltar

Brasília registra a maior seca de toda a sua história. Porém, o Inmet prevê quando as chuvas devem voltar à capital do país
Brasília registra a maior seca de toda a sua história. Porém, o Inmet prevê quando as chuvas devem voltar à capital do país

Nesta sexta-feira (04/10), Brasília registra a maior seca de sua história. Na última quinta (03), a capital da República completou 163 dias sem chuva, igualando o recorde de 1963. Naquele período, a cidade tinha sido recém-criada, visto que o governo JK a inaugurou em 21 de abril de 1960. Porém, apesar da seca que castiga o Distrito Federal, a Boa Notícia é que o jejum de chuvas tem data para acabar.

Quando voltará a chover em Brasília?

A capital do país registrou o dia mais quente do ano na última quinta-feira (3), com temperaturas que chegaram a atingir 36,5°C em Brasília. Para se ter uma ideia do quão calorenta a cidade tem estado, o dia mais quente da história do DF foi em 9 de outubro de 2020, quando os termômetros registraram 37,8°C.

Contudo, pancadas de chuvas devem vir no início da próxima semana. Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a possibilidade é alta de haver fortes chuvas na próxima terça-feira (8), mas também na quarta-feira (9).O maior volume de água está previsto para o período da tarde. Os bairros de Ceilândia, Samambaia e Brazlândia possuem mais chances de receber o maior volume das aguardadas chuvas.

Entretanto, na próxima quinta-feira (10), as chances de haver precipitações em Brasília são menores, de acordo com o Inmet.

Quais são os efeitos da seca no DF?

Claro que o forte calor pode parecer o pior efeito da seca que costuma castigar Brasília nessa faixa do ano (entre maio e setembro). Afinal de contas, as temperaturas flertam com os 40 graus, sendo que a sensação térmica é até superior. Porém, para além das altas temperaturas, outros danos acometem a capital da República. Baixa umidade do ar, aumento de incêndios, escassez de água, danos à agricultura, problemas de saúde pública e até mesmo queda na qualidade de vida são algumas das consequências.

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