Embora não seja dos exames mais complexos, a realização de um eletrocardiograma sempre demandou que o paciente ou pessoa deseja fazer um check up fosse ao cardiologista, obtivesse uma solicitação para enfim se submeter ao procedimento. Porém, nem sempre tais recursos estão disponíveis para a maioria da população, que não tem plano de saúde e recorre ao SUS. No entanto, um novo aparelho de eletrocardiograma promete facilitar a vida de quem precisa da ferramenta de diagnóstico médico.
Aparelho de eletrocardiograma chega às farmácias do Brasil?
O produto não apenas foi testado, como já está aprovado e apto a estar disponível nas farmácias de todo o Brasil. O novo aparelho de eletrocardiograma (ECG) surgiu após uma nova orientação da Sociedade Europeia de Cardiologia, que passou a recomendar o uso diário do ECG a fim de aprimorar o monitoramento e prevenir riscos. A comunidade científica acredita que esse novo recurso ajudará tanto no enfrentamento, mas sobretudo na prevenção do agravamento de doenças cardíacas.
Novo aparelho também mede a pressão arterial
O advento do novo aparelho de eletrocardiograma que chega às farmácias possui a função de não apenas realizar um ECG, mas também fazer a aferição da pressão arterial. Com isso, um só aparelho terá duas funções que são complementares para uma diagnóstico mais efetivo.
Será necessário pagar para ter acesso ao novo aparelho de eletrocardiograma?
A princípio, aqueles que quiserem dispor do aparelho de eletrocardiograma precisarão desembolsar uma quantia. Porém, ainda não está definido o preço, bom como se haverá algum subsídio ou gratuidade por parte do governo àqueles mais vulneráveis economicamente.
Como surgiu o aparelho de eletrocardiograma?
O novo aparelho de eletrocardiograma foi desenvolvido pela empresa japonesa Omron Healthcare. Embora exista outros aparelhos portáteis que meçam a frequência cardíaca, o diferencial do novo ECG é a possibilidade de auferir a pressão arterial. Portanto, seria uma espécie de 2 em 1, o que torna mais prático a vida de quem precisa de ambas as funções.
Vale destacar que pesquisadores da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) realizaram os testes no equipamento na identificação da fibrilação atrial. No último dia 20 de setembro, durante o Congresso Brasileiro de Cardiologia, em Brasília, concluíram-se que s resultados foram satisfatórios, sobretudo para detectar o problema em pacientes assintomáticos. Isto é, aquele que não apresenta sintomas recorrentes da patologia, como: como palpitação, falta de ar e dor no peito.
