Uma pesquisa conduzida pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban) identificou os cinco golpes cibernéticos mais prevalentes, nos quais os criminosos conseguem persuadir as vítimas a realizar transações via PIX ou transferências bancárias.
Confira:
1. Golpe 0800
Neste esquema, os criminosos enviam uma mensagem de texto para a vítima, fingindo ser um banco e relatando uma transação suspeita de compra de alto valor. Eles solicitam que a pessoa entre em contato com um suposto centro de atendimento para obter assistência. Cuidado!
2. Golpe da Tarefa
Este tipo de fraude tem se popularizado, aproveitando a ânsia das pessoas por ganhos rápidos e fáceis na internet, esclarece Hiago Kin, líder da Associação Brasileira de Segurança Cibernética (Abraseci).
Através de aplicativos de mensagens, como o WhatsApp, os golpistas oferecem remuneração por atividades aparentemente simples, como curtir postagens, seguir perfis ou deixar comentários.
3. Clonagem do Whatsapp
O golpista utiliza o WhatsApp para se fazer passar por representante de uma empresa na qual a vítima possui cadastro. Em seguida, solicita que ela forneça um código de segurança, previamente enviado por SMS pelo aplicativo, alegando se tratar de uma atualização, manutenção ou confirmação de cadastro.
4. Golpe de Engenharia social no Whatsapp Similar ao golpe anterior, neste cenário, o criminoso não utiliza o contato verdadeiro da vítima, optando por um novo número. Para conferir uma aparência legítima, ele registra o número com o nome da pessoa e obtém fotos de suas redes sociais.
5. Golpe do Acesso remoto
Conhecido como “Golpe da Mão Fantasma”, sua intenção é ludibriar as vítimas, levando-as a divulgar informações pessoais e financeiras sob a falsa pretensão de resolver questões de segurança relacionadas às suas contas ou serviços.
Sobre crimes cibernéticos:
Os crimes cibernéticos são delitos cometidos por meio da internet, computadores ou dispositivos digitais. Eles abrangem uma ampla gama de atividades ilícitas, desde ataques de hackers e roubo de informações pessoais até fraudes financeiras e disseminação de malware.