Paris 2024: chama olímpica é acesa em Olímpia, na Grécia

Cerimônia histórica acende a chama olímpica em Olímpia, marcando o início dos preparativos para os Jogos de Paris 2024.
Paris 2024
(Imagem: reprodução/Paris2024)

Nesta terça-feira (16), em Olímpia, na Grécia, testemunhou um momento histórico com a cerimônia de acendimento da chama olímpica. Portanto, marca a contagem regressiva para os Jogos Olímpicos de Paris 2024. A tradição secular, realizada em frente às majestosas ruínas do templo de Hera, viu uma atriz encarnar o papel da alta sacerdotisa, utilizando o icônico recipiente parabólico, conhecido como Skaphia, para refletir os raios solares e acender a chama. No entanto, devido à ausência de sol, a chama já estava acesa, mantendo viva a energia e o espírito olímpico.

Após a comovente cerimônia, a chama sagrada embarcará em uma jornada emocionante, fazendo o caminho até o Coubertin Grove, um memorial que abriga a prestigiosa Academia Olímpica Internacional. Lá, dar-se-á início a um revezamento único, com 550 portadores da tocha, durante 11 dias, até chegar à capital grega, Atenas, e ao imponente Estádio Panatenaico. Este evento emblemático simboliza a entrega solene da chama ao Comitê Organizador dos Jogos, marcando o início oficial da jornada rumo à França. De lá, a chama seguirá seu curso, com previsão de chegar à cidade de Marselha em 8 de maio.

O revezamento da tocha será uma celebração da união e da diversidade, abrangendo 68 etapas e percorrendo mais de 400 cidades francesas e territórios ultramarinos, incluindo a exuberante Guiana Francesa, a paradisíaca Nova Caledônia, a vibrante Reunião, a encantadora Martinica, a pitoresca Polinésia Francesa e a cativante Guadalupe.

Origem

As Olimpíadas têm suas raízes na Grécia Antiga, datando de cerca de 776 a.C., em Olímpia, no sudoeste da Grécia. Esses jogos eram mais do que simples competições atléticas; eram rituais sagrados que homenageavam o poderoso deus Zeus e, além disso, tinham o poder de suspender os conflitos na região, unindo as pessoas em torno do espírito esportivo e da paz.

Na era moderna, o visionário Barão Pierre de Coubertin desempenhou um papel fundamental ao resgatar essa antiga tradição em 1896. Agora, em 2024, Paris terá a honra de sediar os Jogos Olímpicos pela terceira vez em sua história, reafirmando seu lugar como um dos destinos mais emblemáticos e acolhedores para atletas e entusiastas do esporte em todo o mundo.

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