Em uma tarde comum em South Jersey, nos Estados Unidos, uma situação inusitada deixou bombeiros voluntários de Franklinville em alerta. Uma cachorrinha de 11 meses, chamada Daisy, acabou com a cabeça presa na roda de um carro, desencadeando uma operação de resgate que durou cerca de 40 minutos.
O tenente Brandon Volpe, um dos bombeiros envolvidos, descreveu o incidente como algo totalmente fora do comum. “Nunca vimos isso antes”, disse ele, enquanto se preparava para libertar a filhote.
O resgate não foi simples. As primeiras tentativas de liberar Daisy envolveram métodos convencionais, como água, sabão e até óleo vegetal. No entanto, a cachorrinha estava tão firmemente presa que nenhuma dessas técnicas foi eficaz. “Ela estava muito presa lá”, explicou Volpe, destacando a urgência em encontrar uma solução.
Foi então que os bombeiros decidiram recorrer a uma ferramenta incomum: um cortador de plasma, normalmente usado para cortar aço e metal. Embora a ideia tenha gerado apreensão, especialmente para a pequena Daisy, a operação foi bem-sucedida. Em questão de minutos, a cachorrinha estava livre, ilesa após o incidente.
Resgate
Para garantir a segurança de Daisy durante o resgate, os bombeiros envolveram sua cabeça e pescoço com um cobertor anti-fogo antes de iniciar o procedimento. Com cuidado e precisão, eles conseguiram cortar a borracha e o metal do pneu, libertando a filhote sem causar danos.
O tenente Volpe aproveitou a oportunidade para conscientizar os proprietários de animais sobre a importância de monitorar seus pets de perto. “Fique de olho neles, porque eles podem entrar em situações muito ruins com muita facilidade”, alertou ele, esperando que o incidente com Daisy sirva como um lembrete para todos os amantes de animais.
O resgate de Daisy é um lembrete vívido do papel essencial desempenhado pelos bombeiros e da importância de estar preparado para enfrentar qualquer desafio, por mais incomum que seja. Ao final, a filhote foi devolvida são e salvo aos seus donos, pronta para continuar suas aventuras, desta vez, com um olhar mais cauteloso em relação às rodas de carros.