Rede Mulher Empreendedora: fortalecendo participação feminina; saiba mais!

Empreendedorismo e participação feminina pela educação. (Foto: Divulgação/Rede Mulher Empreendedora)
Empreendedorismo e participação feminina pela educação. (Foto: Divulgação/Rede Mulher Empreendedora)

Em 2023, a Rede Mulher Empreendedora (RME) emergiu como força motriz no Brasil para incrementar a participação feminina no mercado de trabalho, apontando a educação como caminho para o empoderamento. Com 47,8 milhões de mulheres ativas economicamente, conforme dados da Pnad Contínua do IBGE, a RME se destaca ao oferecer uma plataforma de capacitação voltada para mulheres, particularmente aquelas em situação de vulnerabilidade social.

Disparidades e desafios no mercado

A realidade do mercado de trabalho brasileiro, marcada por disparidades salariais e de oportunidades, especialmente para mulheres negras, ressalta a necessidade de ações concretas. Mulheres em cargos de liderança ganham 27% menos que homens nas mesmas posições, e a informalidade atinge 41,9% das mulheres negras, evidenciando obstáculos adicionais nessa jornada.

Participação feminina: projetos transformadores da RME

Sob a gestão de Débora Monteiro, o Instituto RME alavanca projetos que transcendem o empoderamento econômico, impactando a vida das mulheres em várias dimensões. Programas como “Empreenda e Renda”, “Venda Vencedora” e “Ela Pode”, em colaboração com parceiros como o Google, são exemplos do compromisso da RME em fomentar habilidades empreendedoras e socioemocionais, essenciais para a inserção e sucesso no mercado de trabalho.

Impacto e avanços sociais

Através de iniciativas educacionais, a RME tem sido fundamental para que muitas mulheres gerem renda própria, quebrem ciclos de violência e promovam desenvolvimento comunitário. A estratégia de empoderamento adotada pela RME prova que o progresso de uma mulher repercute positivamente em toda a sociedade.

Olhar para o futuro

Com vistas para 2024, a RME planeja expandir seu alcance com a inclusão de temas emergentes como Inteligência Artificial e Justiça Climática em seus programas. Essa evolução reflete a intenção de aumentar a participação feminina em espaços de poder, bem como refletir acerca da adaptabilidade da organização às tendências globais.

“Estamos focados em como as mulheres podem se beneficiar e enfrentar os desafios da justiça climática, além de continuarmos a fortalecer nossas parcerias para ampliar o impacto de nossas ações”, declara Débora Monteiro.

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